terça-feira, 22 de março de 2011

Plante esta ideia!


Flores

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Era preciso agradecer às flores
Terem guardado em si,
Límpida e pura,
Aquela promessa antiga
Duma manhã futura.


Sophia de Mello Breyner

sexta-feira, 18 de março de 2011

domingo, 13 de março de 2011

sexta-feira, 11 de março de 2011

Para ti...com beijos de nós...



Imagem Google


Saudades...são tantas
que sentimos de ti
e são tão poucos dias,
ainda...
e no fundo são tantos,não é?
E agora...
És um céu nas nossas vidas
Estrela brilhante...
desde o dia em que vives
como uma estrela...
num céu tão distante...

sexta-feira, 4 de março de 2011

Segue o coração...Não olhes para trás...

Este livro foi-me oferecido pela minha irmã, já é o terceiro livro editado em Portugal da escritora Lesley Pearse e como os anteriores ( Nunca me esqueças e Procuro-te ) estou a gostar bastante, apesar de ter quase 800 páginas não é enfadonho, aconselho a lerem e deixo aqui o resumo...


Sinopse: Londres, 1842. Bastará uma boa acção para levar Matilda Jennings das ruelas lamacentas de Londres rumo às cintilantes luzes da América… Aquele podia ter sido um dia como tantos outros na vida de Matilda, uma pobre vendedora de flores. Mas aquele é o dia em que Matilda salva a vida de uma criança e recebe a mais preciosa das dádivas: a oportunidade de fugir da miséria e construir uma nova vida. Em breve trocará os bairros degradados de Londres pelos recantos misteriosos de Nova Iorque, as planícies do Oeste Selvagem e a febre do ouro em São Francisco. Munida apenas da sua coragem, beleza e inteligência, a jovem está apostada em ditar o seu destino, nem que para tal tenha de lutar contra tudo e todos. A sua rebeldia condena-a à solidão. Mas um dia também ela viverá as emoções de um verdadeiro amor. Um amor que terá de suportar a separação, a guerra e os tormentos do nascimento de uma nova nação. Será no Novo Mundo que Matilda vai aprender o que a sua infância não lhe ensinou: que todos nascem iguais, que a coragem e a generosidade são o que de mais nobre pulsa no coração humano, e que, por mais doloroso que seja, a vida tem de continuar e nunca se deve olhar para trás…

quinta-feira, 3 de março de 2011

quarta-feira, 2 de março de 2011

CONSERTO A PALAVRA COM TODOS OS SENTIDOS EM SILÊNCIO






Conserto a palavra com todos os sentidos em silêncio
Restauro-a
Dou-lhe um som para que ela fale por dentro
Ilumino-a

Ela é um candeeiro sobre a minha mesa
Reunida numa forma comparada à lâmpada
A um zumbido calado momentaneamente em exame

Ela não se come como as palavras inteiras
Mas devora-se a si mesma e restauro-a
A partir do vómito
Volto devagar a colocá-la na fome

Perco-a e recupero-a como o tempo da tristeza
Como um homem nadando para trás
E sou uma energia para ela

E ilumino-a

Daniel Faria